Quinta-feira, 19 de abril de 2007 - 16h18
Diante do crescimento do Brasil no mercado internacional de biocombustíveis, as terras de Rondônia - cerca de 1,5 milhão de hectares degradada e mais as áreas com baixa produtividade à agropecuária - devem ser aproveitadas para o plantio de oleaginosas e outras culturas usadas na obtenção de combustíveis renováveis, como a cana de açúcar. A defesa é do deputado federal Ernandes Amorim (PTB).
Ele se disse convencido que a agricultura desempenhará um novo papel a partir de agora, servindo tanto para a produção de alimentos quanto para a geração de energia alternativa e Rondônia deve ser inserida nesse contexto produtivo, ante a demanda mundial por biocombustíveis. "É um novo negócio que beneficia a preservação ambiental, a oferta de comida sem provocar a monocultura como apregoam erroneamente alguns falsos ambientalistas, já que o biocombustível pode ser extraído de culturas diferenciadas além de ser uma energia menos poluente em comparação aos convencionais", defende o deputado.
Amorim disse que ficou ainda mais convencido em defender essa bandeira para o Estado, depois que participou de uma reunião, essa semana, sobre produção e comercialização do etanol com integrantes da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, com o co-presidente da Comissão Interamericana de Etanol, Jeb Bush, irmão do presidente George Bush.
Para ele, a reunião serviu para demonstrar a necessidade de investimentos em novas tecnologias para potencializar a produção do biocombustível a partir de diferentes matérias-primas. "Só os Estados Unidos, de acordo com o irmão do presidente americano, vão investir nos próximos três anos US$ 1,6 bilhão em pesquisas no setor. Portanto temos a quem vender, o Brasil está criando um mercado global nesse setor, e temos que nos adiantar como os estados vizinhos, o Mato Grosso e Tocantins, que já estão bem adiantados, beneficiando o produto direto em suas usinas. Não podemos ficar de fora de uma nova alternativa econômica para nosso Estado", afirma Amorim.
Fonte: Yodon Guedes
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