Segunda-feira, 25 de junho de 2012 - 10h50
Marcos Chagas
Agência Brasil
Brasília - O presidente da Comissão Conjunta do Mercosul, senador Roberto Requião (PMDB-PR), quer a suspensão do Paraguai no Parlasul, parlamento representado por deputados e senadores do Uruguai, Paraguai, Brasil e Argentina. Na reunião da comissão brasileira, amanhã (26), às 14h30, o senador colocará em debate o impeachment do ex-presidente Fernando Lugo e oficializará essa proposta.
Ontem (24), o país foi suspenso do Mercosul, bloco formado pelos mesmos países do Parlasul. Para Requião, o impeachment de Lugo, aprovado pelo Congresso, é uma demonstração evidente de ruptura do Estado Democrático de Direito, cláusula fundamental imposta pelo Acordo de Adesão ao Mercosul.
Roberto Requião destacou que os liberais não governam o Paraguai há 72 anos e o impeachment de Fernando Lugo abriu espaço para a retomada do poder com a posse do vice-presidente e representante do Partido Liberal Radical Autêntico (PLRA), Federico Franco.
“Isso vem de tempo. O que aconteceu não foi tão extraordinário”, disse Requião à Agência Brasil. Na opinião do Parlamentar brasileiro, o partido do então vice-presidente já preparava um golpe de Estado e só esperou o momento certo para ter um pretexto.
A comissão conjunta brasileira delibera semanalmente, no Senado, propostas para serem levadas às reuniões do Parlasul. No dia 2 de julho, está agendado um encontro do parlamento, em Montevidéu, sede do Parlasul. Para concretizar sua defesa, Requião terá que contar com o apoio unânime dos integrantes da comissão.
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