Quarta-feira, 9 de maio de 2012 - 16h59
Débora Zampier
Agência Brasil
Brasília – O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, classificou hoje (9) como “escandalosos” os vazamentos de informações sigilosas das operações Vegas e Monte Carlo, montadas para investigar o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, acusado de comandar esquema de jogo ilegal e tráfico de influência.
Gurgel disse que já enviou um pedido para que a direção da Polícia Federal apure o caso. “A lei impõe o sigilo porque temos uma série de interceptações telefônicas [transcritas no inquérito], mas agora não há dúvidas de que esses são uns dos casos mais escandalosos de vazamento”, afirmou.
O procurador-geral admite que a divulgação de dados investigados tem ocorrido com freqüência, mas está incomodado com a situação atual. “Sempre temos esses casos, mas dessa vez se chegou a um absurdo”, reclamou Gurgel, em intervalo de sessão no Supremo Tribunal Federal (STF).
Gurgel fez um apelo para que essas restrições sejam respeitadas, apesar de grande parte das informações já terem circulado na imprensa. Para ele, não é possível liberar o acesso às informações sigilosas. “É preciso que se pare com essa coisa no país, de que sigilo é uma coisa para inglês ver, que é uma coisa que não deve ser observada”.
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