Terça-feira, 1 de março de 2011 - 10h22
Marcos Chagas
Agência Brasil
Brasília - O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), minimizou hoje (1º) o corte de R$ 18 bilhões feitos pelo governo federal nas emendas parlamentares. Senadores da oposição fizeram duras críticas à iniciativa do Executivo de contingenciar esses recursos. Para Sarney, o legislativo não poderia deixar de dar sua contribuição na iniciativa da equipe econômica de conter os gastos públicos.
“Nossa prioridade é com a estabilidade econômica para garantir o crescimento e segurar a inflação. A volta da inflação é [para a população um sacrifício] muito maior do que esse pequeno sacrifício”, completou José Sarney
Para o parlamentar não há insatisfação dos senadores, “mas um certo desconforto” com a atitude do governo. Sarney reafirmou que os cortes são necessários porque a prioridade é manter a estabilidade econômica e, assim, cabe aos congressistas dar sua cota de sacrifício.
O presidente do Senado negou, ainda, que o programa Minha Casa, Minha Vida tenha sofrido qualquer corte. O Executivo deixará de investir no programa R$ 5,1 bilhões. “Não é um corte nos programas sociais existentes, o que não seria admitido”, afirmou. Ele acrescentou que, como a matéria ainda não foi aprovada pelo Congresso, o governo apenas deixará de investir esses recursos previstos no Orçamento de 2011.
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