Terça-feira, 15 de março de 2016 - 20h52

247 - O senador Aécio Neves (PSDB-MG) deve passar a ser investigado formalmente na Operação Lava Jato depois de ter sido acusado de receber propina na delação premiada do senador Delcídio do Amaral. O caso ainda será analisado pelos procuradores do grupo de trabalho da Operação Lava Jato na Procuradoria-Geral da República, mas investigadores avaliam preliminarmente que deve ser pedida abertura de inquérito contra o tucano.
Delcídio afirmou, na delação, que o presidente do PSDB recebeu propina de Furnas. Ainda sobre o tucano, Delcídio relatou um caso na CPI dos Correios, que investigou o mensalão, no qual Aécio teria atrasado o envio de dados do Banco Rural para fazer uma "maquiagem" nas informações. "A maquiagem consistiria em apagar dados bancários comprometedores que envolviam Aécio Neves, Clésio Andrade, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Marcos Valério e companhia", afirmou.
Segundo Delcídio, Carlos Sampaio sabia da fraude feita em dados do Banco Rural a pedido de Aécio Neves. Para os investigadores, o caso envolvendo a CPI é o mais grave envolvendo Aécio e deve ser o principal alvo do grupo de trabalho da Lava Jato na PGR.
Nas redes sociais, a delação sobre Aécio gerou grande repercussão e ele, inclusive, já se tornou alvo de um "Furnaleco", vestido de presidiário.
Aécio nega
Aécio publicou nota em que chama de "falsas" e "mentirosas" as citações que Delcídio fez a ele em sua delação premiada. Ele diz que o ex-petista lança mão de histórias que "não se sustentam na realidade e se referem apenas a 'ouvir falar ' de terceiros".
"Delcídio repete o que vem sendo amplamente disseminado há anos pelo PT que tenta criar falsas acusações envolvendo nomes da oposição. É curioso observar a contradição na fala do delator já que ao mesmo tempo em que ele diz que a lista de Furnas é falsa, ele afirma que houve recursos destinados a políticos", afirmou.
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