Segunda-feira, 5 de agosto de 2013 - 18h03
Luana Lourenço
Agência Brasil
Brasília – A presidenta Dilma Rousseff voltou a defender hoje (5) uma reforma política, durante cerimônia de sanção do Estatuto da Juventude. Em junho, após uma onda de manifestações pelo país, o governo sugeriu a um plebiscito para orientar a reforma política, mas a ideia foi descartada pelo Congresso Nacional, responsável por levar a consulta adiante.
“A reforma diz respeito à melhoria e ao aperfeiçoamento do sistema político. Quando propus, propus uma reforma antecedida de um plebiscito. Considero que consultar o povo nunca é demais, consultar o povo é democrático e é necessário para que instituições tornem-se cada vez mais permeáveis as demandas da sociedade, das redes e das ruas; mais abertas, ao controle e, sobretudo, mais eficazes”, disse.
Dilma disse que “sempre é tempo” para participação popular e democrática. “Sou da época em que se a gente se manifestasse, ia preso, ia para a cadeia. Hoje no Brasil é tão bom e é tão forte essa questão, é possível participar, é possível falar, é possível externar sua opinião. E só tem um jeito de avançar, de melhorar: mais democracia exige democracia, mais inclusão exige mais inclusão; melhoria de vida requer mais melhoria de vida. Por isso, sempre é tempo e sempre é hora”, acrescentou, em entrevista no fim da cerimônia.
A presidenta lembrou os pactos nacionais apresentados pelo governo, após as manifestações, e disse que as melhorias só serão possíveis com aperfeiçoamento do sistema político. “Fazer mais em nosso país passa necessariamente por construir e aprimorar nosso sistema político. Queremos que cada vez mais ele seja pautado por valores públicos, de ética, de transparência e que tenhamos o compromisso de assegurar que esse país, e todos os seus poderes sejam governados de forma absolutamente ética”.
Após sancionar a criação do Estatuto da Juventude, que tramitou no Congresso Nacional por quase dez anos, a presidenta Dilma disse que seu governo estará “cada vez mais conectado, não só com a voz das ruas, mas das redes também”. “Diante da juventude, não há o que fazer, tem que ficar digital”, brincou.
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