Terça-feira, 29 de abril de 2008 - 13h08
O assessor militar do Departamento de Política e Estratégia do Ministério da Defesa, coronel Gustavo de Souza Abreu, reconheceu há pouco que o contigente militar que atua na Amazônia não é suficiente para proteger a região, mas se disse otimista com o aumento do pelotão nos últimos anos. "Há cerca de 20 anos, o contigente era de menos de 5 mil homens. Hoje, estamos com cerca de 25 mil. É possível haver um aumento nos próximos anos com a implantação de um plano nacional de defesa [previsto para setembro]", disse.
O coronel participou de audiência na Comissão da Amazônia sobre os problemas de defesa da região e fez seu comentário em resposta ao deputado Francisco Praciano, que lamentou a pouca presença do Estado na região amazônica. O militar lembrou, no entanto, que as Forças Armadas não desenvolvem atividades policiais e que os pelotões de fronteira têm a função de alertar para perigos. "Os pelotões de fronteira são como uma campainha. Sua função não é deter, é vigiar", disse.
Gustavo Abreu também reconheceu a carência de recursos na região e lembrou que, quando comandou o Centro de Instrução de Guerra na Selva, em Manaus, havia apenas seis equipamentos de visão noturna para todo o batalhão. Nos Estados Unidos, comparou, existe um equipamento para cada cinco homens.
Fonte: Agência Câmara
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