Segunda-feira, 17 de outubro de 2016 - 20h29

247 – Três capitais foram palco de grandes manifestações contra a PEC 241, que congela os gastos públicos por 20 anos, na noite desta segunda-feira 17. A proposta apresentada pelo governo de Michel Temer vem causando polêmica por limitar os investimentos em áreas como educação e saúde.
Na Avenida Paulista, em São Paulo, a estimativa é que cerca de 20 mil pessoas participaram do protesto, que acabou se unindo ao ato do MTST que acontecia no mesmo local, em defesa de moradias e que se concentrou em frente à sede da Presidência da República da capital paulista.
O ato foi convocado pelas redes sociais e organizado pelo coletivo Democracia na Real. Um vídeo divulgado pelo Mídia Ninja mostra a manifestação sendo seguida de perto por centenas de policiais enfileirados, uma "forma de intimidar a população", conforme apontou o veículo.
O protesto na Cinelândia, no Rio de Janeiro, teve bombas de gás lacrimogêneo detonadas quando a multidão passou pela Avenida Chile. Segundo a Polícia Militar, manifestantes mascarados jogaram fogos no Batalhão de Choque da corporação.
Segundo reportagem do Mídia Ninja, o ato "serviu de estreia para Roberto Sá à frente da Secretaria Estadual de Segurança. Logo em seu primeiro dia, a velha polícia mostrou sua força. Reprimiu mesmo manifestantes parados, pacíficos, que tomavam o centro do Rio para protestar contra os cortes nos gastos públicos e contra o governo de Michel Temer".
"Barbárie! Estamos aqui trancados dentro do Amarelinho na Cinelândia depois que a Polícia Militar jogou varias bombas de gás lacrimogêneo e spray de pimenta em quem estava fora e DENTRO do restaurante e depois de uma manifestação pacífica contra a #PEC241 Covardia e terror!", relatou uma manifestante no Facebook.
Outro protesto contra a medida polêmica proposta pelo governo Temer lotou as ruas de Belo Horizonte, em Minas Gerais.
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