Quarta-feira, 16 de janeiro de 2013 - 16h18
Juliane Sacerdote - Brasília 247 – Um dos fundadores e principais expoentes do PMDB, o senador Pedro Simon (RS) se diz "magoado" com o próprio partido. Segundo o parlamentar, "as últimas escolhas" de presidentes do Senado e lideranças foram feitas por um "grupo dominante", sem discussões internas.
Mesmo assim, diz que permanece na legenda, que ajudou a fundar em 1980. E dispara: "Estou magoado com esse quadro que não é o melhor. Nunca nos reunimos para escolher presidentes e líderes, apenas um grupo dominante faz parte dessas escolhas. Mas continuo no partido, ele é mais meu do que dessa gente", destacou ao Brasil 247.
O senador gaúcho reafirma que não vota em Renan Calheiros (PMDB-AL) para presidente do Senado, o candidato colocado pelo partido, e apontado como favorito na disputa. Segundo ele, o nome do parlamentar "não é indicado para mudar coisas no Senado" como deseja a população.
Simon lembra que iria votar no senador Luiz Henrique (PMDB-SC), mas o parlamentar desistiu de colocar a candidatura. O nome do peemedebista já contava com o apoio de um grupo independente, formado pelos senadores Cristovam Buarque (PDT-DF), Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) e Pedro Taques (PDT-MT), além do próprio Simon.
Pedro Simon enfatiza ainda que o voto dele já tem dono: "Voto no Randolfe [Rodrigues – PSOL – AP]. Creio que o nome do Randolfe inclui todas as condições para assumir a presidência do Senado neste momento". O senador pelo PSOL lançou candidatura oficial nessa terça-feira 15.
Questionado se aceitaria ser candidato como o líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR) sugeriu nesta quarta-feira 16 na sua página pessoal do Facebook, o senador disse que não iria colocar o próprio nome na disputa, e ressaltou que prefere votar em Randolfe.
O peemedebista lembra que os dois candidatos atuais às presidências das casas legislativas estão envolvidos em escândalos políticos, e que isso "não é bem visto pela população". Só para lembrar, o deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMNDB-RN) foi envolvido em denúncias de desvio de verbas públicas por meio de emendas parlamentares.
Já Renan Calheiros, deixou a presidência do Senado em 2007, depois de ser apontado como amigo do lobista Cláudio Gontijo, que pagava despesas pessoais de Mônica Veloso, com quem o senador tem uma filha.
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