Quinta-feira, 22 de junho de 2017 - 12h06

Rio 247 - O presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Jorge Picciani (PMDB), afirmou eu caso o acordo fiscal do estado fluminense não seja homologado restarão como alternativas apenas a intervenção federal ou o impeachment do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB).
"Há uma constatação de uma pessoa que se elegeu através de muitos companheiros e companheiras no Estado todo, mas já se elegeu com um equívoco, que eu não estava na Assembleia, não percebi, que foi aquele aumento, quase que uma fraude eleitoral, em junho de 2014, onde chegou-se a aumentar a folha de pagamento em 70% e esqueceu que, na Constituição de 88, tem a isonomia para aposentados e pensionistas. Depois veio a crise do petróleo, veio a queda da arrecadação, mas outros estados procuraram de uma forma ou de outra a se ajustar", disse Picciani em entrevista à RádioCBN.
"Eu alertei a ele ainda no mês de março de 2015 , de que era preciso cortar despesas, era preciso ter austeridade, era preciso tomar uma solução para uma concessão de água mantendo uma estatal forte na área de produção. Hoje você perde entre 35% a 40%, entre o que se produz no Gandu até chegar à casa do consumidor. É muito melhor você fazer a concessão das distribuições, teriam bilhares de empresas no mundo interessadas em fazer, sete, oito, dez lotes para não concentrar na mão de uma só, fazer investimento, gerar emprego, botar bilhões no caixa, quando fica correndo atrás do governo federal para poder pegar de R$ 3 bilhões. É uma incompetência total. É um governo muito despreparado, começando pelo governador, e isso avança muito quando não tem comando", observou.
Picciani disse, ainda, considerar o governador incompetente no que diz respeito às negociações sobre o acordo fiscal do Rio de Janeiro. "O governo federal não está cumprindo a sua parte, e falta tudo no governo do estado. O Rio de Janeiro não pode ser tratado assim. Ele estava preparado para defender Piraí e não estava o estado do Rio. Mas isso não significa que as forças políticas do Rio não devam se movimentar", ressaltou.
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