Sábado, 18 de junho de 2016 - 16h38
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247 - O procurador geral da República, Rodrigo Janot, denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) por suspeita de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. A acusação tem como base informações repassadas pelo Ministério Público da Suíça, que identificou uma conta secreta do ex-ministro em instituição financeira do país europeu. Os dados foram encaminhados pelas autoridades suíças à PGR.
Segundo pessoas próximas às investigações, a conta de Alves teria um saldo de mais de R$ 2 milhões. A informação sobre a denúncia foi revelada neste sábado (18) pelo site da coluna "Radar".
Em consequência da descoberta da conta na Suíça e do avanços das investigações da Lava Jato, Alves pediu demissão do cargo. Ele é um dos peemedebistas mais próximos ao presidente interino Michel Temer.
O ex-ministro foi implicado nas delações de Sérgio Machado, ex-diretor da Transpetro. Segundo ele, Alves teria recebido, segundo Machado, R$ 1,55 milhão em doações eleitorais com recursos ilícitos. O peemedebista também foi implicado na delação de Fábio Cleto, ex-vicepresidente da Caixa.
Ele foi o terceiro ministro de Temer a deixar o cargo, após pouco mais de um mês do governo interino de Michel Temer, diante das denúncias relacionadas à Operação Lava Jato. Romero Jucá, que foi ministro do Planejamento, e Fabiano Silveira, da Transparência, Fiscalização e Controle, saíram dos cargos após divulgação de trechos da delação de Machado.
A PGR já afirmou ao STF que Alves teria recebido recursos desviados pelo esquema de corrupção da Petrobras em troca de favorecimeros à empreiteira OAS. Caso a denúncia seja aceita, o ex-ministro será transformado em réu.
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