Sábado, 2 de abril de 2016 - 19h04

O pedido de expulsão da ministra da Agricultura Katia Abreu, apresentado nesta sexta-feira pelo diretório baiano do PMDB, liderado por Geddel Vieira Lima, deflagrou as reações da ala governista contra o que estão chamando de “golpe do Michel” – a aprovação do rompimento com o governo por aclamação numa reunião relâmpago, sem discussão e votação. Eles devem contestar internamente e até mesmo na Justiça Eleitoral a legalidade do ato, com base na decisão da convenção do dia 14, que deu 30 dias para o Diretório Nacional decidir sobre a relação com o governo Dilma. “Não houve delegação para rompimento”, diz um dos articuladores da reação.
Eles vão alegar que, da forma como foi conduzida a decisão, os membros do Diretório Nacional tiveram subtraído o seu direito de opinar e de votar, o que pode levar à anulação da decisão pelo TSE... Clique AQUI leia matéria completa na coluna de Tereza Cruvinel.
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