Domingo, 10 de janeiro de 2016 - 09h06

247 – Condenado nos escândalos do 'mensalão' e também do chamado 'petrolão', o ex-deputado Pedro Corrêa, que foi presidente nacional do Partido Progressista (PP), negocia com o Ministério Público uma delação premiada que, se comprovada, pode vir a ser explosiva.
Corrêa, que foi acusado de receber R$ 11,7 milhões em propinas e está preso em Curitiba (PR), afirma ter informações comprometedoras sobre cerca de 100 políticos. Sua lista inclui o senador Aécio Neves (PSDB-MG), hoje o principal líder da oposição, que tem usado a Lava Jato para atiçar o impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.
Até agora, Aécio já foi citado por dois delatores: o doleiro Alberto Youssef e o entregador de propinas Ceará (leia mais em Bis de Aécio na Lava Jato testará critério de Janot). Corrêa seria o terceiro.
A lista do ex-presidente nacional do PP também inclui dois ministros do governo da presidente Dilma Rousseff: o chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, e o titular da Defesa, Aldo Rebelo.
As informações constam de reportagem de Gabriel Mascarenhas e Bela Megale.
Corrêa está condenado a vinte anos de prisão. "Se a delação for aceita, o ex-presidente do PP será beneficiado por uma redução das penas impostas a ele. Os procuradores e Corrêa negociam que ele pague multa de cerca de R$ 4 milhões e cumpra um ano e meio de prisão em regime fechado –a defesa quer reduzir esse tempo", informam os jornalistas.
Aécio, Aldo e Wagner decidiram não se pronunciar sobre a eventual delação de Corrêa.
Fonte: Portal 247
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