Terça-feira, 4 de maio de 2010 - 17h12
Agência Brasil
Brasília - Pedofilia, meio ambiente, crise política, homossexualismo e aborto são alguns dos temas centrais da 48ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que começa hoje (4), em Brasília.
A assembleia contará com a participação de mais de 300 bispos da Igreja Católica de todo o Brasil para a discussão dos posicionamentos da Igreja sobre assuntos relacionados à sociedade contemporânea. A pauta principal do evento é composta por 30 itens e 16 temas.
Para o bispo Décio Zandonade, o objetivo do encontro é levantar discussões entre as comunidades eclesiais sobre temas polêmicos para que haja uma reflexão mais profunda por parte da Igreja.
Com relação aos casos de pedofilia relacionados a padres, o arcebispo de Porto Alegre (RS), dom Dadeus Grings, antecipou que este tema terá destaque nas discussões da assembleia. Porém, o bispo acredita que o assunto pode estar sendo usado para prejudicar a Igreja Católica.
“A igreja tem 0,2% de culpa nestes casos, mas, ainda assim, os outros 99,8% não têm o mesmo destaque que a Igreja. Acho que isso é uma forma de querer prejudicar a Igreja que promove a castidade. No tempo atual este assunto se tornou irrelevante para a sociedade.”
A Assembleia Geral da CNBB antecede o 16º Congresso Eucarístico Nacional que será realizado no Distrito Federal em homenagem ao aniversário de 50 anos de Brasília.
Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Rondônia tem nova diretoria.
Nesta quinta-feira, (07/09) o Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Rondônia - (SINSEMPRO) realizou Eleições para a escolha da nova d
O presidente da Fecomércio-RO e Vice-Presidente da CNC, Raniery Araujo Coelho, se manifestou nesta quarta-feira 16.07 sobre a retomada das discussõe
O Governo Federal instituiu nesta terça-feira, 8 de abril, a Portaria Conjunta que institui o Plano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre
STF tem maioria para determinar recálculo de cadeiras na Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (25) maioria de votos para determinar que a Câmara dos Deputados faça a redistribuição do