Quarta-feira, 6 de janeiro de 2010 - 20h24
O presidente da Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil do Rio de Janeiro (OAB-RJ), Wadih Damous, afirmou hoje (06), durante entrevista, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não pode ser "emparedado" pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, e os comandantes militares, que são contrários à criação da Comissão Nacional da Verdade para investigar a tortura e desaparecimentos durante o regime militar. "O presidente não pode ser emparedado ou ceder a pressões, pois seria retrocesso inaceitável nas conquistas democráticas", frisou Wadih. Ele voltou a defender que Lula deveria aceitar a demissão do ministro e dos chefes militares, caso esse pedido seja confirmado por eles em razão do descontentamento com o decreto que cria a Comissão da Verdade, dentro do Programa Nacional de Direitos Humanos.
Ao ser indagado sobre a concorrência internacional para a compra de aviões pela Aeronáutica, ele disse não acreditar que o presidente Lula se conduzirá pela preocupação em agradar os militares - e não acirrar mais os ânimos nessa área - ao se decidir sobre aquisição dos caças. "O presidente certamente vai se pautar pelo interesse público, e não para agradar os militares, ou ser simpático a A, B ou C", afirmou Wadih, ao se referir ao relatório da Força Aérea Brasileira que defende a compra do caça sueco Gripen, da Saab, que disputa concorrência com o F-18, da americana Boeing, e o Rafale, da francesa Dessault - que seria preferido de Lula.
Fonte: OAB/Conselho Nacional
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