Terça-feira, 27 de setembro de 2016 - 07h40

247 – Embora tenha decidido adiar para hoje a conversa que teria com Alexandre de Moraes, depois do escândalo do vazamento da mais recente etapa da Lava Jato durante um evento eleitoral do PSDB, o presidente Michel Temer ainda vem sendo pressionado a demiti-lo por seus assessores mais próximos.
Um dos motivos é a quebra de sigilo da operação, que transmite a ideia de perseguição a adversários políticos (confira aqui o momento do vazamento). Outro, o fato de Moraes servir mais a Geraldo Alckmin, que será candidato à presidência em 2018, do que a Temer.
"Há ainda um mal-estar pelo fato de Moraes se equilibrar entre Temer e Geraldo Alckmin (PSDB-SP). Ambos podem, em 2018, disputar a Presidência do país, embora o atual presidente negue a intenção de concorrer à reeleição", diz a colunista Mônica Bergamo.
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