Quarta-feira, 8 de junho de 2016 - 05h10

247 – O colunista Ricardo Noblat reconhece que o pedido de prisão de caciques do PMDB abala fortemente o governo na fase final do impeachment de Dilma Rousseff.
“Ninguém sabe o tamanho dos estragos que causaria na imagem e na sorte do vulnerável governo Temer, do PMDB, a prisão dos presidentes do Senado e da Câmara, ambos do PMDB, do presidente de honra do PMDB (Sarney) e do presidente em exercício do PMDB (Jucá). Ninguém sabe, mas todo mundo faz uma ideia. O tamanho dos estragos seria catastrófico. Ainda mais no momento em que está em curso a fase final do processo de impeachment de Dilma”, diz.
“Vá convencer os que resistem à instalação definitiva do governo Temer, e aos que o olham com muita desconfiança, que o PMDB no poder será melhor do que o PT e seus aliados. Se não melhor, menos corrupto. A prisão de Cunha até que resolveria o problema de uma Câmara sem comando. A de Renan entregaria o comando do Senado ao PT do primeiro vice-presidente Jorge Viana (AC), e logo em meio ao impeachment. A de Jucá privaria o PMDB de comando", acrescenta (leia aqui).
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