Sexta-feira, 23 de junho de 2017 - 12h56

247 - O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) usou sua conta no Twitter para questionar as palestras feitas por juízes e membros do Ministério Público a título de "combater a corrupção". Segundo o parlamentar "na visão do MPF [Ministério Público Federal], empresas que contrataram Lula para palestras são suspeitas!", mas "normal são empresas investigadas e suspeitas, por diversos tipos de crimes, contratar juízes e procuradores para falar em seus eventos", escreveu.
Pimenta ressalta, ainda, que por esta visão "normal são juízes e procuradores não revelarem valor das 'palestras' em empresas suspeitas, por conta de 'termos de confidencialidade"
"E ainda nos tiram para imbecis, dizendo que parte do dinheiro são doados para APAEs e Hospitais Filantrópicos. Demagogia com $ ilícito", postou.
Críticas feitas pelo parlamentar vem na esteira da revelação de que o procurador responsável pelos inquéritos contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Lava Jato, Deltan Dallagnol, cobra cerca de R$ 40 mil por palestra, conforme anunciado por uma empresa de promoção de eventos. Ele, porém, nega que tenha dado autorização para que empresas comercializassem suas palestras.
Questionado sobre o assunto, Dallagnol disse que a maior parte das palestras de que particpa são gratuitas, e quando existe algum tipo de pagamento uma parte do dinheiro é remetido para entidades beneficentes e para a constituição de um fundo de combate à corrupção.
Em ocasiões anteriores, Dallagnol disse que as palestras feitas pelo ex-presidente eram uma forma de justificar propinas que teriam sido pagas a Lula por empresas investigadas pela Lava Jato, o que é negado por Lula.
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