Terça-feira, 7 de janeiro de 2014 - 05h20
Douglas Corrêa
Agência Brasil
Rio de Janeiro - O governo fluminense e a Concessionária Maracanã anunciaram ontem (6) o primeiro aditivo ao contrato de concessão do Estádio Jornalista Mário Filho, o Maracanã. No documento, o governo confirma que não vai mais demolir o Estádio de Atletismo Célio de Barros e o Parque Aquático Júlio de Lamare, que serão reformados pela concessionária. As modificações não alteram o objeto principal do contrato, como também não mudou o valor da contraprestação da concessionária pela exploração do Maracanã.
No novo acordo, a concessionária fica obrigada a reformar o Estádio Júlio de Lamare de forma a torná-lo apto a sediar competições de polo aquático nas Olimpíadas de 2016, conforme as especificações exigidas pelo Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016.
A Escola Municipal Friedenreich, que funciona há quase 50 anos no espaço do entorno do Maracanã e que atende a crianças com necessidades especiais, será mantida no mesmo lugar. O mesmo ocorrerá com o prédio do antigo Museu do Índio, que será transformado em um centro de referência da cultura indígena.
No contrato, ficou mantida a previsão de demolição dos prédios onde funcionam instalações do Ministério da Agricultura, no entorno do estádio, e a construção de vagas de estacionamento sobre a linha férrea ou, alternativamente, em área próxima ao Maracanã.
O Consórcio Maracanã foi vencedor da licitação para exploração do Complexo do Maracanã e terá direito de administrá-lo pelos próximos 35 anos.
STF tem maioria para determinar recálculo de cadeiras na Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (25) maioria de votos para determinar que a Câmara dos Deputados faça a redistribuição do
Governo Federal se compromete a incluir plano de carreira da ANM na LOA 2024
O Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (SInagências) conseguiu uma solução direta do governo após intensa articulaç
Deputado estadual Pedro Fernandes será o relator da CPI das Reservas em Rondônia
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Reservas foi instaurada em Rondônia para investigar possíveis irregularidades nos processos de criação
Na tarde dessa segunda-feira (06), o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (SECOM), Paulo Pimenta, esteve r