Sexta-feira, 30 de junho de 2017 - 05h15

247 - O elo do coronel João Baptista Lima, amigo íntimo de Michel Temer, com a construção da usina nuclear Angra 3 reativou o interesse do Ministério Público nos relatos das empreiteiras que participaram das obras de construção do complexo, fizeram delação e, agora, estão em fase de recall; os procuradores querem saber como é que o coronel foi parar na obra.
As informações são da coluna Painel da Folha de S.Paulo.
A Argeplan Arquitetura e Engenharia Ltda, empresa que tem como sócio o coronel aposentado, participa de um contrato milionário nas obras de Angra 3, no Rio. O negócio teria envolvido propina na Eletrobrás dentro do esquema de corrupção comandado pelo PMDB na estatal, segundo aponta a Operação Lava Jato.
Com custo estimado em R$ 14 bilhões e com as obras atrasadas, Angra 3 envolveu propinas de 1% nos contratos ao PMDBe, segundo confessaram à força-tarefa da Lava Jato delatores das empreiteiras UTC, Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa. A construção sob a responsabilidade da Eletronuclear – controlada pela estatal Eletrobrás – foi dividida em vários pacotes contratuais.
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