Segunda-feira, 6 de agosto de 2012 - 10h41
Gilberto Costa
Agência Brasil
Brasília – Morreu ontem (5), às 18h, por falência múltipla de órgãos, o cacique potiguara Geusivam Silva de Lima. No dia 31 de julho, ele foi baleado por dois motoqueiros na Aldeia Vergonha, no município de Marcação, no litoral norte paraibano. Geusivam tinha 30 anos e deixa três filhos e esposa.
As lideranças indígenas afirmam que os disparos foram um atentado contra o cacique. Já a Polícia Federal (PF) abriu inquérito para apurar o caso. “Confiamos que a polícia venha a desvendar o crime”, disse à Agência Brasil o cacique Capitão Potiguara ao assinalar que os indígenas “estão com medo”, “não têm como dormir direito” e “pedem que o ministro da Justiça [José Eduardo Cardozo] olhe com carinho a situação da região.”
Geusivam Silva de Lima liderava a luta pelo reconhecimento dos direitos à Terra Indígena Potiguara, e já havia recebido várias ameaças de morte, tendo inclusive registrado queixas na Superintendência da Polícia Federal e na Delegacia de Polícia de Rio Tinto. Um inquérito policial foi instaurado na quarta-feira (1º) para apurar se o crime teve motivações pessoais ou se o objetivo era atingir a comunidade indígena por meio do cacique.
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