Sábado, 1 de dezembro de 2007 - 07h52
Lá dos confins da selva, a voz firme e o jeito ligeiro de falar da desembargadora Eva Evangelista foram interpretados como ultimato aos poderes constituídos, para que socorram as mulheres amazônicas e brasileiras. A corregedora do Tribunal de Justiça do Estado do Acre denunciou no Plenário 6 da Câmara dos Deputados que a mulher do Acre ainda apanha calada, enfrentando a violência com dificuldades. Faltam-lhe recursos, como também faltam instrumentos às delegacias de polícia para receber a mulher agredida, no Acre e nas regiões Norte e Nordeste... CLIQUE E LEIA A MATÉRIA DO JORNALISTA MONTEZUMA CRUZ.
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