Quarta-feira, 24 de agosto de 2016 - 12h16
Agência Câmara - O ministro do Planejamento, Dyogo de Oliveira, disse há pouco que as despesas no Brasil estão descontroladas e crescem independente do ciclo político/econômico. "Essa variável cresce indefinidamente. E elas continuarão crescendo se nada for feito. Controlar essa variável é fundamental para demonstrar que o País tem sustentabilidade."
Oliveira e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, participam de audiência pública da comissão especial que analisa a Proposta de Emenda à Constituição do Teto de Gastos (PEC 241/16). O texto busca limitar os gastos públicos federais por 20 anos corrigidos até o limite dado pela inflação do ano anterior.
Segundo ele, o país está perto do momento em que a dívida bruta se tornará insustentável. E ela seguirá em trajetória de crescimento mesmo com a aprovação da PEC que limita o crescimento dos gastos públicos à inflação do ano anterior, acrescentou.
Segundo o ministro do Planejamento, mantido o crescimento de despesas do Executivo federal acima da inflação o Brasil não conseguirá ter superavits nos próximos anos. "Mesmo com crescimento de 2,5% não teríamos superavit", disse. A trajetória da dívida pública federal não é possível ser determinada e não para de crescer, de acordo com o ministro do Planejamento.
A PEC do Teto do Gasto Público gerará, para Dyogo de Oliveira, um compromisso da sociedade brasileira com a própria sociedade.
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