Sexta-feira, 12 de outubro de 2012 - 13h55
Heloisa Cristaldo
Agência Brasil
Brasília – Manifestantes se reuniram hoje (12) em frente ao Supremo Tribunal Federal para aplaudir a atuação da Suprema Corte no julgamento da Ação Penal 470, conhecida como processo do mensalão. Um grupo de 15 pessoas, conforme apurou a reportagem da Agência Brasil, cantou o Hino Nacional ao mesmo tempo em que soltava balões e apresentava faixas com frases anticorrupção, como "O Brasil mudou!", "A pizzaria fechou!".
O bancário Rodrigo Montezuma, organizador do evento, explicou que o grupo é apartidário e começou o movimento nas redes sociais. “O ativismo virtual é muito maior e também mais confortável. O número reduzido de pessoas hoje não nos desanima. Vamos continuar buscando ética na política”, disse.
Segundo Montezuma, o grupo faz manifestações contra corrupção desde o 7 de Setembro do ano passado. Em agosto desse ano, dançou quadrilha tradicional em frente ao STF, uma alusão ao crime de formação de quadrilha, pelo qual alguns réus do processo do mensalão foi acusados.
“Não estamos comemorando, pois comemorar a condenação de qualquer pessoa é sempre uma tristeza. Estamos nos manifestando. Viemos deixar um recado por uma política limpa, queremos regras mais claras e transparentes; queremos que a dura mão da Justiça seja dura, com todos, sem distinção”, completou.
Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Rondônia tem nova diretoria.
Nesta quinta-feira, (07/09) o Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Rondônia - (SINSEMPRO) realizou Eleições para a escolha da nova d
O presidente da Fecomércio-RO e Vice-Presidente da CNC, Raniery Araujo Coelho, se manifestou nesta quarta-feira 16.07 sobre a retomada das discussõe
O Governo Federal instituiu nesta terça-feira, 8 de abril, a Portaria Conjunta que institui o Plano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre
STF tem maioria para determinar recálculo de cadeiras na Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (25) maioria de votos para determinar que a Câmara dos Deputados faça a redistribuição do