Domingo, 27 de maio de 2018 - 05h15

247 - O presidente da Câmara e pré-candidato do DEM à Presidência, Rodrigo Maia, voltou a atacar Temer, em sua queda de braço pela liderança das forças de direita. O motivo foi o decreto de Temer que colocou as Forças Armadas para combater a greve dos caminhoneiros. “Isso é coisa típica de governo fraco”, disse Maia ao Blog do Josias na noite desta sexta-feira.
Nesta semana, Maia pareceu assumir o papel de primeiro-ministro com capacidade de equacionar a crise com os caminhoneiros, ao aprovar na Câmara na noite quarta (24) a reoneração da folha de pagamento de alguns setores, com isenção de PIS/Cofins sobre o diesel, contra a vontade do governo. Mas tudo errado. O presidenciável cometeu um erro crasso, subestimando em R$ 8 bilhões o impacto do projeto que tirou da cartola em aceno a grevistas e Maia saiu chamuscado do episódio, além de não ter conseguido contribuir para o fim de uma crise que só se agravou.
Na conversa com o jornalista, Maia disse que a decisão de convocar os militares foi "errada". E completou: “As Forças Armadas devem ser deixadas para o final, para situações extremas. Mas o presidente parece gostar do simbolismo.”
Tudo indica que o jogo de "morde-e-assopra" entre os líderes da direita no país continuará nos próximos meses, na luta pelo comando político dentre os golpistas.
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