Quarta-feira, 24 de maio de 2017 - 10h02

247 - O ex-deputado Sandro Mabel (PMDB-GO) pediu demissão na noite desta terça-feira (23) a Michel Temer. É o quarto assessor direto de Temer a deixar o governo em meio a denúncias de corrupção. Além de Mabel, já saíram José Yunes, Rodrigo Rocha Loures e Tadeu Fillipelli.
Segundo a jornalista Andreia Sadi, o Ministério Público de Goiás requisitou na semana passada a instauração de um inquérito para apurar supostos pagamentos ilícitos feitos, em 2010, por ex-executivos da construtora Odebrecht ao então deputado federal Sandro Mabel. O valor seria de R$ 100 mil, pagos por meio de recursos não contabilizados, mas registrados no sistema "Drousys", usado para contabilizar pagamentos em propina da empreiteira.
Tido como um dos principais articuladores do governo, Mabel despachava no terceiro andar do Palácio do Planalto e era um dos interlocutores do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) junto ao governo.
Veja a carta de Mabel a Temer:
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