Sexta-feira, 17 de julho de 2015 - 16h11
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, acredita que
presidente da Câmara manterá imparcialidadede
magistrado nas negociações sobre o ajuste fiscal
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse hoje (17) que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), sempre mostrou imparcialidade no cargo, e isso não deve mudar com o anúncio do parlamentar de que rompeu com o governo federal. Levy avaliou que a mudança na posição de Cunha não deve afetar a votação de medidas que fazem parte do ajuste fiscal.
"Como presidente [da Câmara] ele é imparcial, quase como um magistrado. Ele já era assim antes, e tenho certeza que no cumprimento das funções pode continuar igual", disse Levy.
O ministro da Fazenda participou hoje de reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária, no Rio de Janeiro, com representantes das secretarias de Fazenda das 27 unidades da Federação. Levy disse que os estados reforçaram o apoio à aprovação de um cronograma para a convergência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que está em discussão no Senado. "Foi essencialmente a reiteração do apoio. Muitos já mandaram cartas para nós e para o presidente do Senado [Renan Calheiros, PMDB-AL]".
Levy destacou que o projeto vai dar maior segurança jurídica para investimentos e negócios, inclusive para empresas multinacionais. O ministro destacou também a redução do custo das desonerações custeadas pelo Tesouro Nacional, que está em discussão no Congresso, e defendeu agilidade na aprovação das propostas. Segundo ele, a demora na votação "estica o periodo de ajuste alem do que a gente tinha previsto no começo. Quanto mais demora, mais o período de ajuste aumenta".
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