Quinta-feira, 14 de setembro de 2017 - 09h48

Tocantins 247 - A senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) reagiu ao afastamento da legenda determinado pela Executiva do partido. De acordo com a parlamentar, "a preocupação do PMDB deveria ser provar que não é uma organização criminosa, um 'quadrilhão'". "Eu estou longe de ser um problema para o PMDB. Sigo minha vida", afirmou ela, em nota.
A congressista foi afastada porque votou contra o impeachment de Dilma Rousseff, enquanto a direção do partido havia orientado parlamentares a aprovarem o afastamento da petista. Mas tanto o Ministério Público (MPDFT) como uma perícia do Senado inocentaram a presidente deposta pelo golpe.
No caso conhecido como "quadrilhão do PMDB", são citados Michel Temer, os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria Geral da Presidência), o ex-ministro Geddel Vieira Lima, e os ex-presidentes da Câmara Eduardo Cunha (RJ) e Henrique Eduardo Alves (RN).
Em relatório enviado ao Supremo Tribunal Federal, a Polícia Federal comentou sobre o que chamou de segundo escalão do quadrilhão e atribuiu R$ 31,5 milhões em ‘vantagens indevidas’ a Temer e deixou o peemedebista na posição central do esquema.
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