Quarta-feira, 2 de agosto de 2017 - 06h23

247 - Às vésperas da votação na Câmara dos Deputados sobre a admissibilidade da denúncia de corrupção passiva feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Michel Temer, o líder do governo no Senado e presidente nacional do PMDB, Romero Jucá (RR), disse que a decisão do partido de fechar questão pela rejeição da autorização para que Temer seja processado será cumprida e que qualquer ato que entre em contradição com a decisão do partido "terá consequências".
No mês passado, a Executiva do PMDB anunciou que havia fechado questão contra a admissibilidade da denúncia. Na prática, essa é uma decisão que obriga os parlamentares a votar de acordo com a orientação da legenda, sob penalidade até mesmo de expulsão do partido.
Com a decisão, o PMDB quer garantir o número de votos suficientes para barrar a investigação de Temer no Supremo Tribunal Federal (STF). Para que a processo seja aberto, a oposição precisa de 342 votos. O líder do governo no Senado afirmou não ter expectativa sobre a votação.
"Quem tem que botar 342 votos é a oposição. Quando nós precisamos botar 342 votos para tirar a Dilma [Rousseff], nós colocamos. Então, se quer tirar o Michel, [a oposição] tem a obrigação de botar 342 [votos]. Essa não é uma obrigação da base do governo", ressaltou Jucá.
As informações são de reportagem de Cristiane Bonfante e Edna Simão no Valor.
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