Domingo, 10 de setembro de 2017 - 13h40

247 – O empresário Joesley Batista, dono da JBS, e o lobista Ricardo Saud, cuja prisão foi decretada pelo ministro Edson Fachin por violação do acordo de colaboração premiada, se entregaram na sede da Superintendência Regional da Polícia Federal em São Paulo e foram presos após o relator dos processos da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin, acatar o pedido de prisão feito pelo Ministério Público Federal (MPF).
O ministro acolheu parcialmente o requerimento do procurador porque não mandou prender outro personagem desse novo capítulo do caso JBS, o ex-procurador da República Marcelo Miller – sob suspeita de fazer jogo duplo em favor do grupo empresarial.
“Tal atitude permite concluir que, em liberdade, os colaboradores encontrarão os mesmos estímulos voltados a ocultar parte dos elementos probatórios, os quais se comprometeram a entregar às autoridades em troca de sanções premiais, mas cuja entrega ocorreu, ao que tudo indica, de forma parcial e seletiva. Dessa forma, como requerido pelo PGR, resta presente a indispensabilidade da prisão temporária pretendida, a qual não encontra em outras cautelares penais alternativas a mesma eficácia”, concluiu o ministro.
Antes de se apresentaram à PF, Joesley estava na casa do pai,, no Jardim Europa, e Saud estava em seu apartamento, localizado no bairro do Morumbi. Com a autorização de Fachin os benefícios da delação premiada de Joesley e Saud devem ser rescindidos.
O acordo de delação prevê que a validade dos termos poderá ser revogada caso o colaborador minta, omita, sonegue ou destrua provas. A validade das provas obtidas a partir da deleção, porém, continuam válidas, segundo entendimento de parte dos ministros do STF.
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