Segunda-feira, 6 de junho de 2016 - 05h01

247 – Em despacho ao Supremo Tribunal Federal, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, atuou para obter recursos desviados da Petrobras em troca de favores para a empreiteira OAS no Congresso.
Parte do dinheiro do esquema da Lava Jato teria abastecido a campanha de Alves ao governo do Rio Grande do Norte em 2014, quando ele acabou derrotado, segundo reportagem de Aguirre Talento.
No documento, Janot aponta que a negociação envolvia o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro.
"Houve, inclusive, atuação do próprio Henrique Eduardo Alves para que houvesse essa destinação de recursos, vinculada à contraprestação de serviços que ditos políticos realizavam em benefício da OAS", escreveu Janot.
"Tais montantes (ou, ao menos, parte deles), por outro lado, adviriam do esquema criminoso montado na Petrobras e que é objeto do caso Lava Jato", completou.
Documento praticamente sacramenta sua queda do governo interino já que o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que a posição de Michel Temer ‘é que a pessoa envolvida na Lava Jato deixe a equipe’.
O pedido de inquérito também cita outros nomes fortes do governo Temer, como o próprio presidente interino, o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, e o secretário-executivo do Programa de Parcerias de Investimento, Moreira Franco.
Janot faz referências a doação de R$ 5 milhões que Pinheiro teria feito a Temer e afirma que o pagamento tem ligação com a obtenção da concessão do aeroporto de Guarulhos, atualmente com a OAS.
"Léo Pinheiro afirmou que explicaria, pessoalmente, para Eduardo Cunha [sobre a doação], mas que o pagamento dos R$ 5 milhões para Michel Temer estava ligado a Guarulhos", escreveu Janot – leia aqui.
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