Domingo, 10 de setembro de 2017 - 09h13

247 - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, vai apontar recebimento de R$ 350 milhões em propinas de contratos da Petrobras pelo PMDB na Câmara, cujo o maior líder é Michel Temer.
"O grupo do PMDB da Câmara dos Deputados que integrou a organização criminosa obteve ilicitamente pelo menos R$ 350.000.000,00 à partir de propina paga por empresas", escreve Janot, na denúncia contra o PT feita no dia 5, que inclui o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente deposta Dilma Rousseff.
Segundo Janot, entre as empresas corruptoras estão Odebrecht, Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, OAS, UTC, Mendes Junior, Engevix e Setal, que confessaram crimes ou buscam um acordo de leniência com o Ministério Público Federal.
Na última denúncia que deverá apresentar contra o PMDB, o PGR vai imputar ao grupo político ligado a Temer crimes de associação à quadrilha que desviava de 1% a 5% de propinas em contratos da Petrobrás. Cita ainda o acerto feito por pemedebistas nos governos Lula e Dilma por cargos em troca de apoio político, de forma "criminosa". Temer não é alvo desse inquérito, mas a inclusão de seu nome na denúncia não está descartada.
O PMDB da Câmara era ligado a Temer, ao ex-ministro Eduardo Henrique Alves, ao ex-deputado Eduardo Cunha, entre outros. Ao todo, com as denúncias contra o grupo da Câmara e o grupo do Senado, será imputado ao PMDB R$ 1,2 bilhão em propinas no esquema na Petrobrás.
As informações são do blog do jornalista Fausto Macêdo.
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