Quinta-feira, 7 de abril de 2016 - 05h08
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247 – Para o colunista Janio de Freitas, a recusa seca da ordem do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, para que instale na Câmara uma comissão de impeachment também do vice Michel Temer, é uma encenação de Eduardo Cunha.
“Na contramão das interpretações unânimes, a esperteza de Cunha por certo percebeu que a comissão anti-Temer, além de não atrapalhar o impeachment da presidente, pode resultar no presente definitivo para suas ambições. Se Dilma cai, uns poucos empurrões bastam para fazer Temer acompanhá-la. O vice assinou, no exercício da Presidência, quatro créditos suplementares nas mesmas condições dos utilizados para a acusação a Dilma”, ressalta.
‘E se os dois são afastados, a faixa presidencial tem destinação definida: ornamentará a "barriga de prosperidade" que Eduardo Cunha já ostenta, com a dupla autorização brasileira e suíça’, conclui (leia aqui).
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