Quinta-feira, 27 de abril de 2017 - 08h10

247 - Antonio Palocci, ex-ministro dos governos Lula e Dilma, vem sofrendo pressão da família para que feche acordo de delação premiada com o Ministério Público no âmbito da Lava Jato.
Os irmãos Pedro e Adhemar Palocci são os maiores entusiastas, de acordo com a Coluna do Estadão, assinada pelos jornalistas Andreza Matais e Marcelo de Moraes. "Uma das razões para que Palocci faça delação é que ele poderia negociar quanto vai devolver aos cofres públicos. Se for condenado, a cifra é determinada pela Justiça", informa a coluna.
A decisão, porém, não parece estar nas mãos do petista. Em seu último depoimento ao juiz Sergio Moro, em Curitiba, Palocci disse que estava à disposição para entregar quem o magistrado quisesse, inclusive com nomes e endereços.
Palocci pode entregar suas ligações no mercado financeiro e na mídia. Em seu depoimento, inclusive, ele citou ter sido procurado por um 'banqueiro conhecido', que teria sido mandado por uma autoridade do governo para "administrar uma provisão de dinheiro de R$ 200 milhões da Odebrecht".
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