Quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011 - 16h39
Luana Lourenço
Agência Brasil
Brasília - Seis funcionários da Vale são mantidos reféns de um grupo de indígenas da etnia Guajajara, na Terra Indígena Caru, no Maranhão. Os empregados estão com os índios desde ontem (10), quando a comunidade interditou um trecho da Estrada de Ferro Carajás, que pertence à mineradora.
A ferrovia ficou interditada por cerca de seis horas e foi desbloqueada às 19h de ontem, mas os funcionários não foram liberados pelos índios. Segundo a assessoria da Vale, não houve violência contra os empregados.
Os guajajara protestam pela construção de um posto de saúde na região e pela contratação de professores para a escola da comunidade. De acordo com a coordenação da Fundação Nacional do Índio (Funai) no estado, o grupo quer a presença de representantes do órgão, da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e do governo do Maranhão para negociar.
Em nota, a Vale informa “que nenhuma das reivindicações dos indígenas é direcionada à empresa” e que o acordo de cooperação para apoio à comunidade firmado entre a companhia e a Funai está sendo cumprido. A empresa informou que está “acionando todos os meios legais para responsabilizar civil e criminalmente”os indígenas.
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