Domingo, 20 de setembro de 2015 - 19h09
A presença de políticas específicas para os refugiados da guerra civil da Síria é importante para facilitar a integração. Além de auxílio para conseguiram emprego e moradia, os imigrantes precisam de capacitação para aprenderem português e entenderem a cultura brasileira.
Coordenadora do Programa de Atendimento a Refugiados da Cáritas no Rio de Janeiro, Aline Thuller sugere que o Brasil amplie as políticas sociais para refugiados. Ela defende que o país não apenas conceda aluguel social por um período, mas pense em formas de inserir os estrangeiros na estrutura de ensino.
“Como essa pessoa vai conseguir entrar na faculdade se ela não fala português e nunca teve aula de história do Brasil?”, questiona.
Outro obstáculo para os imigrantes consiste na adaptação a hábitos culturais, como os abraços brasileiros, destaca Aline. Apesar de incidentes de preconceito, ela diz que, no geral, há uma convivência pacífica entre os brasileiros e os imigrantes sírios.
O professor libanês Samir El Hayek, 74 anos, vive no Brasil há 60 anos. Atualmente, apoia a chegada de sírios fugidos da guerra. Ele veio em um movimento migratório de sírios e libaneses no meio do século 20. “Vim em 1954, com meus pais e irmãos. Éramos agricultores, mas aqui fomos trabalhar no comércio. No começo, como mascate, vendendo coisas na rua”, recorda. Para ele, os imigrantes contribuíram para o desenvolvimento do país e devem ser novamente acolhidos.
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