Domingo, 21 de janeiro de 2007 - 16h22
O Conselho Federal de Medicina editou resolução em defesa do uso da chamada “pílula do dia seguinte” - medicamento controlado e usado como contraceptivo. A medida despertou a ira da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que repudiou a decisão.
Segundo dom Antônio Augusto, da Comissão Pastoral da Família, a medida abre precedentes para a legalização do aborto e incentiva a extração do feto. Na visão da Igreja Católica, o medicamento é abortivo.
O conselho diz que a pílula não é abortiva. “No conceito religioso, a pílula é abortiva porque, segundo os padres, a vida começa antes da fecundação. Para a medicina não, começa depois”, diz conselheiro Geraldo Guedes.
Fonte: ANDI - (Correio Braziliense – DF, Ullisses Campbell)
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