Quinta-feira, 24 de junho de 2010 - 19h49
Débora Zampier
Agência Brasil
Brasília – O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse hoje (24) que o esquema de corrupção no Distrito Federal não chegou ao fim com o afastamento do ex-governador José Roberto Arruda (sem partido) e de outros políticos investigados pela Operação Caixa de Pandora da Polícia Federal (PF). Gurgel voltou a defender a intervenção federal na capital, que deve ser julgada pelo Supremo Tribunal Federal na próxima quarta-feira (30).
“Há indícios de que o esquema continua. Mesmo com o afastamento de Arruda, [o esquema] não foi desmantelado, não se desfez”, afirmou o procurador-geral. A expectativa de Gurgel é que o STF julgue procedente a intervenção, mas a votação, acredita, deve ser apertada. Ele disse que a PF ainda está analisando as provas e materiais recolhidos na operação e que só depois do término desse trabalho o Ministério Público poderá apresentar denúncia à Justiça contra os envolvidos.
Quanto à perda do tempo certo e apropriado para determinar a intervenção, alegada por especialistas como um possível obstáculo para uma votação favorável no Supremo, Gurgel disse que não é tarde para que isso aconteça. “Continuamos com os mesmos problemas e o atual governador [Rogério Rosso, eleito por eleição indireta no dia 17 de abril] não tem condições de sanear os problemas porque foi eleito com votos dos mesmos deputados envolvidos no esquema”, alegou Gurgel.
Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Rondônia tem nova diretoria.
Nesta quinta-feira, (07/09) o Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Rondônia - (SINSEMPRO) realizou Eleições para a escolha da nova d
O presidente da Fecomércio-RO e Vice-Presidente da CNC, Raniery Araujo Coelho, se manifestou nesta quarta-feira 16.07 sobre a retomada das discussõe
O Governo Federal instituiu nesta terça-feira, 8 de abril, a Portaria Conjunta que institui o Plano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre
STF tem maioria para determinar recálculo de cadeiras na Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (25) maioria de votos para determinar que a Câmara dos Deputados faça a redistribuição do