Segunda-feira, 7 de setembro de 2015 - 13h04
Movimentos sociais fizeram hoje (7) a 21º Grito dos Excluídos na capital paulista. A caminhada partiu da Avenida Paulista, às 9h, seguiu pela Brigadeiro Luís Antônio e encerrou, às 12h, no Monumento às Bandeiras, no Parque Ibirapuera. Entre os manifestantes havia ativistas pelos direitos das mulheres, pela igualdade racial, pelos direitos da juventude, além de moradores da periferia.
Outro grupo do Grito dos Excluídos protestou na Praça da Sé, com trajeto previsto para seguir até a região da Cracolândia. Segundo a Direção do Grito dos Excluídos, mesmo sob chuva, um público de 10 mil pessoas estiveram na manifestação da Avenida Paulista. A Polícia Militar informou que não divulgará uma contagem de manifestantes.
Para Raimundo Bonfim, coordenador estadual da Central de Movimentos Populares, o local escolhido para o ato foi simbólico. “É como se a senzala gritasse contra a Casa Grande, na Avenida Paulista, do pessoal do poder econômico, do poder político. Nós da periferia vamos todo ano fazer esse grito, demostrar que nós não vamos aceitar a retirada de direitos dos trabalhadores”, declarou.
Raimundo destacou os objetivos do protesto. “Esses movimentos populares se organizam todo ano, mas neste ano tem dois pontos principais. Um é a luta por democracia e o segundo é pela não retirada de direitos sociais, que esse ajuste fiscal não recaia sobre os trabalhadores, sobre as políticas sociais.”
Manoel Del Rio, advogado e assessor jurídico da Frente de Luta por Moradia (FLM), explica que a manifestação pede também justiça, moradia e igualdade social. “Nós vivemos um momento importante em que os movimentos sociais vão ter que lutar contra os privilégios, porque as pessoas que têm privilégios dominam o Judiciário, o Congresso, dominam a maioria da máquina pública. Eles estão pressionando o governo para se apropriar dos nossos benefícios.”
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