Segunda-feira, 22 de junho de 2015 - 14h40
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, fala no lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2015/2016, no Palácio do Planalto 
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, disse hoje (22) que o governo está preparando um novo programa de reforma agrária, que deve ser apresentado em julho. A proposta está sendo discutida com governos estaduais, municipais e entidades do campo e deverá ser apresentada à presidenta Dilma Rousseff para que seja lançada até o aniversário de 45 anos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), no começo do próximo mês.
“No dia 9 de julho é o aniversário do Incra, o ideal seria que até lá estejamos lançando o programa. Vamos trabalhar com esta data como referência, mas é claro que decisão final será da presidenta, com relação ao momento e com relação aos conteúdos”, disse o ministro em entrevista após o lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2015/2016.
A ampliação da reforma agrária é uma das principais cobranças dos movimentos sociais do campo ao governo da presidenta Dilma Rousseff. Em 2014, o governo assentou 32 mil famílias. Desde 2011, início do governo Dilma, foram 107 mil famílias assentadas, resultado muito inferior ao de governos anteriores. Nos primeiros quatro anos de mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assentou 232 mil famílias.
“O nosso desejo é o assentamento, em condições dignas, de toda as pessoas, famílias, que hoje estão acampadas”, disse o ministro, sem adiantar os números. O governo também prepara para o próximo mês, uma revisão dos limites de financiamento do programa nacional de crédito fundiário.
Durante o lançamento do plano, o coordenador-geral da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf), Marcos Rochinski, cobrou do governo federal a reforma agrária para combater conflitos fundiários e a violência no campo.
“Não é possível continuar sem a implementação de uma reforma agrária efetiva, entendamos de uma vez por todas que não seja mais necessário derramamento de sangue por disputa de terras”, disse Rochinski. E acrescentou: “Nós todos precisamos dar um voto de repúdio ao latifúndio improdutivo, a toda forma de violência no campo”.
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