Terça-feira, 28 de fevereiro de 2017 - 06h48

247 – Os responsáveis pelo golpe de 2016, que afastou a presidente Dilma Rousseff da presidência da República sem crime de responsabilidade, agora correm contra o tempo para executar a segunda parte deste mesmo golpe.
Trata-se de obter uma condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em segunda instância, para que ele não possa concorrer à presidência da República em 2018.
É o que revela reportagem desta terça-feira da Folha de S. Paulo. "Se seguirem o ritmo de outros processos, as ações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que correm pelas mãos de Sergio Moro podem torná-lo inelegível ainda antes do pleito de outubro de 2018", diz o texto, que aponta um prazo médio de um ano e dez meses para os julgamentos em segunda instância. "Mantido esse ritmo, o petista ficaria inelegível em meio à campanha de 2018 – entre julho e outubro."
Lula, como se sabe, lidera todas as pesquisas e seria eleito presidente para um terceiro mandato se as eleições fossem hoje.
Sua defesa aponta a inexistência de provas contra Lula e vê essa corrida como uma clara tentativa de se utilizar o Judiciário com finalidades políticas. "Só uma arbitrariedade imensa poderia levar a isso. Não há provas que possam dar sustentação a uma condenação", diz seu advogado Cristiano Zanin.
Mesmo que venha a ser condenado em segunda instância, Lula ainda poderia tentar uma liminar no STJ para concorrer.
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