Terça-feira, 18 de novembro de 2008 - 17h53
Folha Online
O TRE-RO (Tribunal Regional Eleitoral) de Rondônia rejeitou hoje embargos de declaração apresentados pelo governador do Estado, Ivo Cassol (sem partido), contra a decisão de cassação de seu mandato. O mandato de Cassol foi cassado no último dia 4.
Cassol alega que "houve obscuridade e omissão de ponto sobre o qual deveria o Tribunal ter-se pronunciado" na decisão de cassação de seu mandato.
Para o relator dos embargos, o juiz Élcio Arruda, não houve omissão na decisão. "Na verdade, há uma abundância de elementos probatórios evidenciando o domínio finalístico do fato pelo Governador", afirmou o Juiz Élcio.
Ele entendeu que os embargos são meramente protelatórios. Os demais membros da Corte acompanharam integralmente o voto do relator.
O caso
O TRE - que também cassou o mandato do vice - determinou a realização de nova eleição no Estado.
Cassol havia obtido no TSE (Tribuna Superior Eleitoral) uma liminar que suspendia a execução imediata da decisão do tribunal regional. O governador alegou que o seu afastamento traria "prejuízo irreparável, implicando alternância do Poder Executivo e gerando insegurança e intranqüilidade à população".
Cassol, reeleito governador em 2006 pelo PPS, é acusado de captação ilícita de sufrágio e abuso de poder nas eleições de 2006. De acordo com o Ministério Público Eleitoral, ele foi beneficiado em um esquema de compra de votos de funcionários de uma empresa de vigilância de Rondônia, cujo proprietário é irmão do senador Expedito Júnior (PR-RO), também cassado pelo TRE. É acusado também de usar a Polícia Civil do Estado para coagir testemunhas que deporiam contra ele.
O governador nega qualquer favorecimento e afirma que não teve chance de se defender no TRE de Rondônia.
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