Sábado, 24 de setembro de 2016 - 11h13

Por Fernando Brito, editor do Tijolaço
Às vezes fica até difícil comentar a tragicomédia que virou o Brasil.
O ministro Teori Zavascki, aquele que demorou seis meses para pedir o afastamento de Eduardo Cunha e só o fez depois que ele fez o serviço sujo do impeachment de Dilma, autorizou a Procuradoria Geral da República a fazer uma “investigação inicial” sobre Michel Temer por conta das gravações de Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, que vieram à tona no início de maio, bem antes que este fosse confirmado pelo Senado como presidente do Brasil.
Mais de quatro meses!
Dispensa dizer mais, não é?
E se a “investigação inicial” do Dr. Janot fosse, por acaso, dar em alguma coisa?
Bem, como Michel Temer não pode ser processados por atos anteriores a seu mandato, se der em alguma coisa, não dá em nada.
O Doutor Teori Zavascki, com seu ar de afetada seriedade, pode achar sério um remédio que é dado depois que o cidadão morreu?
Dedico-lhe, como gaúcho que é, os versos do pernambucano Ascenso Ferreira – aliás, grande amigo de Leonel Brizola em tempos idos:
Riscando os cavalos!
Tinindo as esporas!
Través das coxilhas!
Sai de meus pagos em louca arrancada!
— Para que?
— Pra nada!
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