Segunda-feira, 18 de abril de 2016 - 10h01

247 – O eventual futuro governo Michel Temer, que será empossado se a presidente Dilma Rousseff vier a ser afastada temporariamente pelo Senado, já está sendo cobrado pelos empresários a adotar uma agenda de reformas que suprime direitos sociais e pode trazer de volta até a CPMF, para fazer frente ao déficit fiscal.
É o que informa reportagem da Folha desta segunda-feira:
A aprovação do pedido de impeachment de Dilma Rousseff na Câmara aliviou o empresariado, que não vê saída para a crise com a presidente no poder. A dúvida agora é se o vice Michel Temer, que poderá assumir o cargo, será mesmo capaz de levar adiante as mudanças para a retomada da economia.
Os empresários acham que o novo governo terá de acabar com a obrigatoriedade dos gastos fixos em saúde e educação, fazer reformas da Previdência e das leis trabalhistas, e talvez seja preciso recriar a CPMF.
Na véspera do impeachment, a presidente Dilma Rousseff acusou o vice de pretender eliminar ganhos sociais – Temer respondeu dizendo tratar-se de "mentira rasteira".
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