Domingo, 4 de dezembro de 2016 - 15h55
O protesto na tarde de hoje (4) na Avenida Paulista reuniu manifestantes em defesa da Lava Jato, em favor das Dez Medidas contra a Corrupção (PL 4850) e contra o presidente do Senado, Renan Calheiros. A Polícia Militar e organizadores não divulgarem contagem de número de participantes.
Fechada para lazer aos domingos, a avenida ficou lotada de pessoas vestidas de verde e amarelo. Em diversos momentos, os manifestantes fizeram pausas para cantar o hino nacional. Rogério Chequer, líder do Movimento Vem Pra Rua, disse à Agência Brasil que tem se mantido fiel às suas causas, e negou rompimento ideológico com o Movimento Brasil Livre (MBL), que também participa do ato.
“O Fora Renan é contra alguém que está tentando atrapalhar as investigações, desvirtuar o poder do Judiciário. Deixamos claro, o Vem Pra Rua não adere ao Fora Temer. Estamos aqui hoje para nos tentar estabilizar com um governo que está fazendo algumas coisas boas e algumas ruins. Esse [Fora Temer] não é o grito do Vem Pra Rua”, disse Chequer.
O procurador da Justiça José Oswaldo Molineiro, presidente da Associação Paulista do Ministério Público, disse que está no protesto hoje para defender um país moderno e voltado aos jovens. “Como presidente da associação, quero trazer a minha manifestação de apoio ao Ministério Público Federal, a este movimento, que recoloca o Brasil no seu lugar. Nós não somos um país corrupto”, declarou.
Ele também mostrou apoio à Lava Jato, que atua como uma investigação moderna contra o crime organizado de alto nível, segundo ele, que empobrece o país e deixa o país miserável. “A Lava Jato merece todo o nosso apoio”, disse Molineiro.
Presidente do Senado, Renan Calheiros, foi um dos principais
alvos dos manifestantes na capital paulista
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública definiu que o protesto de hoje ficará restrito à Avenida Paulista, com início às 14 h e término às 18 h, horário em que os “carros de som devem ser desligados para facilitar a dispersão do público”.
“Durante todo o período de manifestação, o Centro de Operações da PM (Copom), na região da Luz, sediará uma sala de gerenciamento de crise. Equipes dos comandos de policiamento de Choque (CPChq) e de Área Metropolitano 1 (CPA/M-1) reforçarão o policiamento da Paulista”, diz a nota.
A Avenida Paulista ainda foi divida em cinco pontos para atender aos diferentes movimentos, com concentração na altura das Ruas Augusta, Peixoto Gomide, e das Alamedas Casa Branca, Pamplona e Campinas.
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