Quarta-feira, 13 de janeiro de 2010 - 12h51
Ao comentar o falecimento de Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) ressaltou o caráter executivo do trabalho que a caracterizava, sempre na linha de frente das ações.
- Ela morreu em combate. Não havia nenhuma premência para que integrasse, ela mesma, a equipe humanitária brasileira que foi até o Haiti, socorrer os atingidos pelo terremoto, mas ela fez questão de ir, pessoalmente, fazer parte da equipe avançada do socorro às vítimas. D. Zilda era assim, não se limitava a organizar os trabalhos, ela integrava a linha de frente e executava as ações - afirmou.
Para Simon, é trágico para um país como o Brasil, "com poucas referências positivas", perder uma unanimidade no que diz respeito ao atendimento aos pobres, sobretudo às crianças. Trata-se de uma notícia trágica que tornou o país mais pobre de bons exemplos, ressaltou.
O senador lamentou o "falecimento de uma mulher tão cheia de qualidades numa época em que a cena brasileira está repleta de corruptos e de gente que desvia para si as verbas públicas".
- Não sei quem dará continuidade ao trabalho humanitário da Pastoral da Criança, mas certamente Deus indicará alguém para seguir os passos de D. Zilda, nessas décadas de dedicação aos necessitados, dentro do princípio cristão de amar ao próximo como a si mesmo - disse.
Laura Fonseca / Agência Senado
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