Quinta-feira, 19 de maio de 2016 - 14h38

247 – Depois de trapalhadas na Cultura, que foi extinta sob protestos, da Saúde, onde se anunciou o encolhimento do SUS, e na Educação, onde se falou sobre ensino público pago, o governo interino de Michel Temer tem uma nova crise no horizonte. Desta vez, na Secretaria de Direitos Humanos, ocupada pela advogada Flávia Piovesan.
Professora da PUC-SP, Flávia tem perfil progressista, mas foi criticada por seus alunos por participar de um "governo golpista". Em breve, ela descobrirá também que desagradou alguns dos principais aliados do presidente interino, que fazem parte da bancada evangélica.
– O Temer colocou lá uma abortista! Não vai durar uma semana – protestava o deputado-pastor Marco Feliciano (PSC-SP).
Piovesan defende a posição de que o aborto deve ser tratado como tema se saúde pública – e não na esfera criminal.
"É consenso que o aborto deve ser visto como caso de saúde pública e não como caso de polícia. É lamentável a morte de mulheres em razão da pratica do aborto ilegal", diz ela
A advogada disse ter recebido carta branca de Temer para atuar nessa área, mas reconhece que a descriminalização do aborto talvez não seja a posição do governo.
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