Domingo, 20 de março de 2011 - 12h50
Iolando Lourenço Renata Giraldi
Agência Brasil
Brasília – A decisão da presidenta Dilma Rousseff de convidar os ex-presidentes da República para o almoço ontem (19) em homenagem ao presidente norte-americano, Barack Obama, é a indicação de uma nova forma de relacionamento com a oposição e os antecessores. A interpretação é de líderes do governo e também da oposição no Congresso. Ambos reconhecem que Dilma sinaliza que é favorável a superar divergências partidárias em nome da unidade do país.
O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), disse à Agência Brasil que a iniciativa de Dilma é a ratificação do que ela “estende a mão” a todos.. “É uma marca importante da Dilma, ela quer juntar o Brasil inteiro, como disse no discurso de posse, ela estende a mão a todos. Ela [a presidenta] quer fazer deste país uma grande nação. Quando o Brasil se relaciona com outros países, não existe disputa política interna”, afirmou.
Ontem, no almoço a Obama no Itamaraty, Dilma convidou todos os ex-presidentes da República – Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Henrique Cardoso, Itamar Franco, Fernando Collor e José Sarney. O único ausente foi o ex-presidente Lula.
O líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR), afirmou à Agência Brasil que a decisão de Dilma é uma demonstração de que ela reconhece o papel dos antecessores no desenvolvimento do Brasil. “Foi uma atitude protocolar e suprapartidária que existe na maioria dos países avançados. É uma atitude que corresponde ao comportamento de países avançados”, disse.”É o reconhecimento da presidenta de que seus antecessores também contribuíram para o desenvolvimento do país.”
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