Quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011 - 15h45
Carolina Pimentel e Daniella Jinkings
Agência Brasil
Brasília – A presidenta Dilma Rousseff conclamou hoje (2) o Congresso Nacional a ajudar a melhorar o uso do dinheiro público durante seu governo. Ela fez o pedido ao ler a mensagem do governo na abertura dos trabalhos legislativos de 2011. Desde que assumiu a Presidência da República, Dilma tem dito que um de seus objetivos este ano é cortar gastos públicos.
“Promoveremos a melhoria da qualidade do gasto público, de modo a preservar o aumento dos níveis de investimento em relação aos gastos de custeio. Isso não se fará sem grandes esforços e sem a imprescindível colaboração do Congresso Nacional. A qualidade da despesa pública deve representar nosso compromisso com o presente e o futuro do país”, disse a presidenta.
Dilma defendeu a reforma tributária alegando ser um tema essencial. Ela propôs um sistema tributário simples, racional e moderno para ampliar a arrecadação e desonerar atividades econômicas geradoras do crescimento.
Sobre a reforma política, a presidenta afirmou que pretende retomar o debate com os parlamentares, pois, para ela, os partidos precisam sofrer alterações para “permitir a transparência das atividades públicas”. Ela defendeu também a autonomia e a independência dos Três Poderes. “Trabalharemos em consonância com o Legislativo e o Judiciário, bem como a parceria de governadores e prefeitos para continuarmos a desenvolver nosso país”.
A presidenta reiterou compromissos de governo com a saúde, a segurança pública, a educação e outras ações de governo, como os investimentos em infraestrutura previstos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e de construção de moradias do Minha Casa, Minha Vida.
Ela ressaltou ainda ações governamentais de prevenção a tragédias como a que ocorreu recentemente no Rio de Janeiro por causa dos temporais, citando a criação do Sistema Nacional de Alerta e Prevenção a Desastres Naturais. “Nenhum país é imune aos riscos de tragédias naturais, mas, no Brasil, não podemos e não iremos esperar o próximo ano, as próximas chuvas, para chorar as próximas vítimas”.
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