Segunda-feira, 9 de janeiro de 2012 - 06h09
O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, vai se reunir com a presidente Dilma Rousseff nesta segunda-feira (9) para dar explicações sobre a suspeita de irregularidades no uso de recursos em sua pasta.
Bezerra está sob fogo cerrado desde que foi divulgado que o ministério direcionou 90% da verba destinada ao enfrentamento de catástrofes naturais para Pernambuco, Estado no qual construiu sua carreira política.
O ministro também é acusado de favorecer seu filho, o deputado federal Fernando Coelho, a partir da liberação de dinheiro de emendas parlamentares, e seu irmão, Clemente Coelho, que ocupa temporariamente a presidência da Codesvaf, subordinada ao ministério. Bezerra nega todas as acusações.
O ministro também vai apresentar a Dilma um balanço das ações feitas pelo grupo de trabalho formado pelos ministérios da Saúde, da Defesa e de Ciência e Tecnologia, além da pasta da Integração Nacional, para diminuir o impacto das chuvas sobre a população nos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo.
No domingo (8), Fernando Bezerra participou de uma reunião comandada pela ministra Gleisi Hoffmann, da Casa Civil, que avaliou as ações.
Por causa das chuvas, Gleisi e Bezerra Coelho interromperam as férias e voltaram a Brasília no começo da última semana para acompanhar a situação do Sudeste. Dilma também antecipou o retorno do recesso para coordenar as ações do governo para o enfrentamento das enchentes.
Minas Gerais é o Estado que mais registra prejuízos com as chuvas até agora, com 103 municípios em estado de emergência em decorrência dos estragos causados pelas enchentes e deslizamentos. De acordo com a Defesa Civil mineira, até agora foram registradas 12 mortes e há duas pessoas desaparecidas em Santo Antônio do Rio Abaixo e União de Minas. Há 906 pessoas desabrigadas em todo o Estado e quase 12 mil desalojados.
Congresso
O PPS, partido de oposição, solicitou ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que convoque a Comissão Representativa do Congresso (formada por 25 senadores e deputados que ficam de plantão até o final do recesso legislativo no dia 1ª de fevereiro) para pedir explicações ao ministro da Integração. Sarney chega a Brasília hoje e deverá decidir o assunto.
Fonte: Portal R7
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